Páginas

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Casa nova

A correria é tanta que esqueci de contar: finalmente consegui comprar minha casa. Do jeito que eu queria e nem antes nem depois, no tempo certo. 


Agora estou curtindo cada detalhe da reforma, para depois me mudar. Ufa! Isso cansa, mas é muito prazeroso. 


 O importante é que ficará com a minha cara, ou melhor, com a nossa cara, afinal tem que se parecer com a minha família. Vou postar as fotos do antes, mas o depois é só depois, rsrsrsrsrs.


terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Empório da Deisy

Hoje conheci o Empório da Deisy.

Havia lido no jornal de sábado sobre a inauguração e que eles tinham produtos diet. 

Passei lá no fim da tarde para xeretar e ver o que tinha de bom. 

Amei o lugar: acolhedor, bonito e charmosissimo. Como disse meu "tiozão da Sukita", nem parecia que estávamos em Nova Odessa. Show!

Para não passar em brancas nuvens, me acabei em um pedaço gigante de torta de frango com catupiry, que estava ótima e fui conferir os produtos diet.

Para quem não é doce como eu, aproveite. Tem sorvete da Sottozero, produtos orgânicos, doces, geléias, macarrão importado, enlatados, chocolates importados, etc., etc. 

Tudo muito bom e o preço justo, além da simpatia dos funcionários e proprietários.
Fiquei feliz. É o "pogresso" chegando ao Paraíso do Verde. 

Parabéns aos irmãos Deisy e Walter ou Werner Musenek (me desculpem, mas confundi o nome e não sei se é um ou outro).
Quem quiser conferir, o Empório da Deisy fica na Rua Independência, 472 - Centro - Nova Odessa/SP. 3476.5229.

(É só a Vovó e o Faísca voltarem, lá vamos nós tomar um cafezinho no fim de tarde). 


É... globalização dá nisso

A ansiedade tomava conta: vovó e Faisca estavam saindo de férias e iam pra casa da Tia Mo pelo ar, de Azul. Madrugada do dia 12/12/09, 04 horas da matina. Acordei cambaleando, apressada para não perder hora.

Mesmo assim, não contava com a chuva que cairia minutos depois e que me fez levar quase o dobro do tempo para chegar em Viracopos. 

Eram 06h08. O vôo sairia às 06h15. O dificil foi  fazer beicinho pra  engrupir o "aeromoço de chão"  e tentar convencê-lo a parar o avião para o embarque dos dois. Perda de tempo. Não adiantou beicinhos, caras e bocas e nem um "PUTAQUEOPARIU".


- "Senhora, vá até a loja da Azul para remarcar a passagem, por favor"!

OK. Você venceu. Vamos lá. 06h20 - fila básica na tal loja. Umas cinco pessoas na minha frente e uma senhora já sendo atendida.

Meu humor, que já não era dos melhores, estava piorando a cada minuto demorado de espera. Meu único alento é que não fomos os únicos a perder o vôo. Outros também tiveram problemas no embarque e, assim, a fila anda... devagar, mas anda.

Com o saco prestes a estourar, escuto, assombrada, a atendente levantar o tom de voz com aquela senhora que já estava no balcão quando cheguei.

Pela conversa eu já havia entendido que os parentes dela haviam chegado poucos minutos após o fim do check in e embarcaram sem ter pago alguma coisa. Sei lá, isso não ficou claro pra mim, mas ela estava devendo algo que parecia ser a taxa de embarque ou excesso de bagagem e era pouco mais de R$ 30,00. E a moça explicava e explicava e a mulher não queria entender.

De repente, começou a falar alto, dizendo que aquilo era um roubo, que os parentes não foram avisados que teriam que gastar mais dinheiro, que se a pessoa não tivesse dinheiro como ia fazer, etc. etc. E não se contentando, resumiu:

- "Pode deixar por minha conta que vou procurar um "DEVOGADO" pra processar esse avião e vocês vão ter que pagar indenização. Vou agora mesmo no Procon". 


E a aeromoça de balcão: 

- " Não seja por isso, se a senhora quer assim, vamos fazer o procedimento correto. Vou fazer tudo por escrito e vamos todos assinar. Ai a senhora leva para o advogado, para o Procon e para onde mais quiser".

Ui! Doeu. Quase fui saindo de fininho, de tanta vergonha pela mulher. Aquilo foi demais pra mim aquela hora da manhã.


Já imaginou se ela soubesse que tinha um causidico logo atrás, no fim da fila? Eu não teria paciencia para explicar que era ela quem estava errada.  Ignorância é algo que não entra na minha cabeça e essa doença não distingue classe social, atinge todas.


Moral da história: nada contra a globalização, ao contrário, acho ótimo a oportunidade de todos terem acesso aos mais diversos meios de comunicação, transportes e tecnologia, etc. etc. 


Mas... como não podia deixar de ser, nada é perfeito. Até o aeroporto já perdeu o "gramour".






Tô de volta!

Eis que, finalmente, consigo um tempo para escrever um pouquinho. Depois de todo esse tempo off line, necessário ordenar as idéias e lembrar do dito e não dito.


Quero desejar a todos um Feliz 2010, mesmo que o ano já não seja assim tão novo, mas eu estava devendo essa. 


Resumindo a ópera, tirei uns dias no final do ano para passear na casa da minha irmã e estive "fervendo" lá em Campo Mourão/PR. Passei o Natal e o Ano Novo com minhas preciosidades: meu filho e minhas sobrinhas, e do jeito que eu gosto: com a família reunida (pena que faltou meu irmão).


E não posso deixar de mencionar que passamos o Ano Novo em Maringá, na casa da Tia Eliane e do Tio Fernando. Como sempre, show de bola. Comida, bebida e a hospitalidade de sempre. Valeu, gente.



É o segundo ano que vou pra lá nessa época. Dessa vez fui by plane, pela Azul. Economizei 10 horas de viagem e muito dinheiro. Entre combustível e pedágio, ida e volta, gastaria cerca de R$ 600,00. Com R$ 188,00, ida e volta, preferi os ares, com direito a suco diet e muita frescura (do jeito que gosto). E recomendo: aproveitem voar com a Azul, não é só barato, o serviço é muito bom.

Bom, retornei dia 05/01 e desde então, só na correria. Mais prazos, menos tempo, mais trabalho. Enfim, o ano é novo, mas a vida continua, com os mesmos velhos problemas. Mas... qual seria a graça se não fosse assim?


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...