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domingo, 21 de fevereiro de 2010

Cantinho escondido e Além do que se vê

Na semana passada (10/02) os blogs Cantinho Escondido e Além do que se vê, das jornalistas Luciana de Luca e Mirela Leme, completaram 01 ano na rede. Parabéns às blogueiras, que me impulsionaram a criar os meus blogs.

O Cantinho Escondido da Lu de Luca fica logo ali, na esquina dos sonhos, na calçada das inspirações, com a fachada voltada para Além do que se vê, pela lente dos olhos mágicos e divertidos da Mirela. 

E, mesmo com atraso, também quero desejar felicidades à dona do cantinho escondido, que, na sexta (19), também aniversariou.

Mesmo não sendo tão próximas, tenho a Luciana como uma grande amiga. Admiro a mulher batalhadora, guerreira, mãe amorosa,  pessoa simples, direta, iluminada, cheia de frescor, que passa por nós como suave brisa que refresca nossas almas com seu encantador sorriso.

Beijo Lu. Parabéns! Paz, Amor, Alegria, Saúde e Prosperidade, sempre.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Parabéns chefinho!

Ele também faz aniversário hoje e, embora tenhamos algumas divergências quanto as nossas maneiras de ser, nos admiramos mutuamente. 

Admiramos um no outro, aquilo que mais gostamos nas pessoas: a inteligência, a rapidez de raciocínio e o jogo de cintura.

São essas coisas que admiro no meu chefinho: inteligente e observador, extremamente interessado em aprender e apreender coisas novas e um excelente profissional na sua área de atuação.

É a educação em pessoa. Sempre digo a ele que gostaria de ter 1% de toda a sua finesse. Mesmo quando está transtornado, a criatura sabe sair de situações difíceis com classe e elegância. 

Algumas vezes estressa seus súditos com atitudes que beiram o estrelismo, e nos deixa morrendo de vontade de pular no pescoço dele, no entanto, está sempre pronto a ajudar e a defender seus subordinados, mesmo que isso lhe custe alguns dissabores.

Podem me chamar de bocuda e barraqueira, mas eu sempre digo o que penso e o que sinto. 

E, mesmo quando parece que "estamos de mal", ou mesmo quando divergimos em nossas opiniões, sempre vou admirar o homem e o profissional José Antonio Merenda.

Feliz Aniversário! Paz, saúde, alegria e prosperidade sempre.


Salime - a musa do Sereia Aposentada

Quando comecei a trabalhar na prefeitura, nunca havia tido qualquer contato com ela. Sabia nome, conhecia a fama e algumas fotos no jornal.

Confesso que num primeiro momento não gostei, achei séria demais, distante demais. Também pensei que o problema era comigo e até reclamei que batia o telefone antes que eu terminasse de falar.

- "Ela não vai com a minha cara".

Mais tarde descobri que ela era assim mesmo, desligava o telefone na cara de todos, sem a menor cerimônia.

- "Que falta de educação"!

Hoje posso dizer que a falta de educação é, na verdade, rapidez. Ela ouve a resposta que esperava e instantaneamente vai desligando. O obrigada ou "tchau" que todos esperam, é dito depois que o fone sai do ouvido e está retornando para a base, por isso ninguém escuta, mas ela sempre agradece.

Passados quatro anos, posso assegurar que minha primeira impressão era totalmente equivocada. A convivência me fez conhecer e admirar a mulher, a senhora, a cidadã, Salime Abdo, a vice-PERFEITA, da nossa cidade.

A Salime vice-prefeita é  cidadã novaodessense, fiel aos seus princípios e leal aos seus companheiros, preocupada com a qualidade de vida de todos os cidadãos.

A Salime professora é incansável, sempre carregando a bandeira da educação,  lutando para que todos possam ter melhores condições para o desenvolvimento intelectual e moral.

A d. Salime mulher, ser humano, é pessoa de caráter reto, amiga leal, companhia bem humorada  e chiquérrima.

Completando 80 anos hoje, esbanjando saúde e vitalidade, é o espelho do que eu pretendo ser daqui a 40 anos. Uma mulher elegante, ativa, inteligente, em sintonia com o mundo que a cerca e que se transforma a cada dia. 

Só mesmo ela poderia ser a musa do Sereia Aposentada.

Parabéns D. Salime. Paz, saúde, alegria e prosperidade, sempre.


 Obs.: aviso aos leitores: a d. Salime não corrigiu este texto (ainda!).

Olha o NOVA FARRA aí, gente!


"Ei, você aí, me dá um dinheiro aí, me dá um dinheiro aí".

E foi assim, ao som das antigas marchinhas, que o Bloco Nova Farra pisou na passarela do carnaval Nova Folia 2010.

Sem  nada pra fazer, eu e alguns amigos resolvemos criar um bloco de carnaval para participar do desfile de blocos promovido pela Coordenadoria de Cultura.  

Faltando 03 dias prá folia, o bloco  ainda era apenas uma idéia, sem nome, sem cores, sem fantasia e sem componentes. Deveria ter sido batizado de "Na última hora". Ainda assim, animados com a perspectiva de pagar mico diante do "grande público", juntamos nossa tchurminha e demos a cara à tapa, de bermuda e camiseta e caímos na farra. 

Éramos, como dizem, meia dúzia de gatos-pingados ou meia dúzia de caraminguás, mas a animação e a alegria contagiaram aqueles que se dispuseram a nos ver. O bloco, que, dois dias antes havia contabilizado 30 integrantes, apresentou-se com 20 pessoas, as mais animadas, por sinal. 

Garanto que quem foi não se arrependeu, pois nos divertimos a valer. Dançamos e cantamos por mais de 01 hora as antigas marchinhas de carnaval, acompanhados pelo bloco da USMANO, que também era só animação. 

Pode-se dizer que foi um carnaval em família, de família e para a família, como nos velhos tempos. Havia crianças e vovós, todos se divertindo juntos. Até troféu recebemos. E ainda tinha o pessoal da APNEN vendendo aquele chopinho gelado. A barraca estava a maior animação.

Pena que faltaram nossas amigas, as irmãs Shirlei e Marizilda Barbosa, que desfilariam na frente, como passistas. O fio dental ficou guardado, caso elas resolvam usar em 2011. Também sentimos falta da D. Benedita, que preferiu ficar em casa, rezando para que o Fenômeno fosse liberado pro próximo jogo do Timão.  E a Dani, né, que agitou, agitou, mas não apareceu. Acho que ela ficou com medo que o Marlos resolvesse se fantasiar de odalisca e abalar as estruturas do local. 

Tudo bem, moçada, ano que vem tem mais. E na próxima, vamos ver se conseguimos nos organizar com antecedência prá que a evolução na passarela seja  mais contagiante. Agora é só saudade.

"Bandeira branca, amor. Não posso mais, pela saudade que me invade eu peço paz".

Parabéns Bloco Nova Farra!

Joseane, Eduardo e Vovó Ana
Merenda
Sérgio
Juliana, Renato e Lucas, Vovô João e Vovó Lúcia
Ramella, Rita e Pedro
Valéria, Eduardo e Ana Paula
Renata, Nelsinho e familiares
Andreza e amiga do Maranhão (esta estava com o pé engessado)

As fotos estão ai, para quem quiser conferir o carnaval da sereia aposentada. 

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Nota de falecimento

Hoje faleceu a Vó Isabel, mãe da minha irmã de coração, Tia Marcia. A vó foi alegrar o lado espiritual, com todo seu brilho e sua peruice. Nós ficamos aqui, tristes por sua passagem, mas tranquilos e apaziguados por sabermos que Deus olhará por ela daqui prá frente.

O enterro será amanhã, 08/02, às 12h00, no cemitério da saudade de Americana.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Não tenho memória, tenho vagas lembranças


Levo às mãos ao bolso e... nada, não a encontro. Procuro sob o banco, no console e nada.

- “Putz! Deixei a carteira em casa”.

Na manhã seguinte procuro a dita cuja na bolsa e... nada.

- “Putz! Perdi a carteira”.

Levei alguns minutos tentando lembrar onde a teria deixado: ontem a noite fui a farmácia e pensei tê-la colocado no bolso mas deve ter ficado sobre algum móvel, ou não.

Mais alguns minutos, num insight, ligo em casa:

- “Mãe, me faz um favor. Abre o freezer e olha se a minha carteira não está no saquinho da sorveteria. Eu não acho a carteira e me lembrei que a última vez que a usei foi para comprar picolé pro Dudu”.

A essa altura minha mãe já tinha certeza de que sua filha mais velha realmente é louca:

- “Achei. Está aqui. Vou tirar os cartões para descongelarem”.

Só faltava essa: congelaram meu crédito, porque o cérebro, esse tá congelado faz tempo. Aliás, alguém viu minha memória por aí?

Obs.: na semana passada já havia acontecido a mesma coisa. Ao chegar do mercado não achei a carteira. Procurei, olhei no carro e nada. Imaginei que ela tivesse caído do bolso. Lembrei onde havia usado e voltei até a pizzaria para procurá-la. Nada. Fui até minha nova casa e debaixo de chuva, procurei pela calçada, pelas pilhas de tijolo e areia e nada. Já conformada em pedir o bloqueio dos cartões e dando adeus aos R$ 200,00 que eu havia sacado no mercado, fui pra casa. Encontrei a carteira sob o banco do carro, do lado do passageiro...

Obs.2: Viu, Nayara, como você não é a única pessoa que teve o cérebro “abduzido”?
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