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sexta-feira, 23 de setembro de 2011




"Colega não é amigo
.
Sorrir não significa estar feliz.

Valeu não é "obrigado". 

E "eu também" não é eu te amo.


Mas f*da-se... ah o f*da-se é sempre f*da-se!"




- autor desconhecido -


segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, já que a ti me confiou a piedade divina,
sempre me rege, me guarda, me governa e ilumina. Amem.

Fonte:
Comunidade COM.TEXTO! do Facebook


domingo, 11 de setembro de 2011

Essa sim é uma pequena sereia. Achei a foto no google e não resisti.

Fonte:  paulocastelo.blogspot.com

Cabecinha cada vez melhor


E eu que pensei já tivesse aprontado todas essa semana... Como disse, minha cabecinha é ótima e, pelo que percebo, estou precisando de mais um remédio. 

Não bastasse ter esquecido o filho na terça-feira, na sexta, ataquei de novo. Sai do trabalho e precisei fazer algumas coisinhas antes de ir para casa. Uma delas era passar no varejão. Não, eu não esqueci de ir ao varejão. Fui e comprei o que precisava.  No caixa descobri que o cartão do banco havia ficado na bolsa e fui ao carro para pegá-lo. Ótimo. Paguei a compra, peguei minhas sacolinhas (aqui em Nova Odessa nós ainda temos o direito de usar sacolas plásticas) e saí pensando: "Que bom, finalmente vou prá casa".

Procuro nos bolsos, nas sacolinhas e... resolvo olhar pelo vidro do carro: lá estava, no banco do passageiro, a chave. No mesmo instante descobri que as portas estavam trancadas (pelo menos sei que as travas e o alarme funcionam bem).

Resultado: com aquela cara de bocó, fiquei lá, olhando pro carro, pensando no que fazer, uma vez que o celular também estava lá dentro.

Sorte: o dono do varejão, penalizado com a minha situação (e certamente, rolando de rir por dentro), me deu carona até em casa para que eu pegasse a chave reserva.

Finalmente consegui chegar em casa, mais tarde do que realmente gostaria, mas cheguei. Aí sim, começou minha sexta-feira.

Se alguém conhecer algum remédio básico para memória ou falta de atenção, por favor, me passe a receita.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Ô cabecinha boa!


Quando meu filho tinha uns 8 meses, tive a capacidade de trancá-lo no carro, com a chave dentro. Sorte isso ter acontecido na porta do escritório do pai dele, e eu ter percebido o fato em menos de 3 minutos. Sorte também, o fato de que o chaveiro estava a menos de um quarteirão. O bebê salvou-se, claro, e se transformou nesse menino lindo (que, diga-se de passagem, é a cara da mãe). Azar o meu, que até hoje sou atormentada, não pelo fantasma do causo, mas pelo pai, que está sempre a me lembrar: "não esquece de buscar o Edu na escola"; "você está lembrando que tem que pegar o Edu no inglês"?

Aí as pessoas podem dizer: "que cara chato, porque ele mesmo não vai"? Calma! Ele vai, sempre. Todos os dias é ele quem leva e busca nosso menino lindo na escola, no inglês, no futebol. E nunca se esquece. Ao contrário, chega sempre no horário correto e, na maioria das vezes, até um pouco antes.  Meu filho já declarou inúmeras vezes que prefere que o pai o leve ou busque à escola e aos outros compromissos, porque, invariavelmente, sempre estou atrasada. Ou ele chega atrasado, ou sai depois de todos os amigos. 

Mas... minha cabecinha boa é um problema e ontem me superei. 

O pai (aquele que está sempre no horário), me avisou, um dia antes, que não poderia levar o menino ao futebol e nem buscá-lo, porque tinha audiências no mesmo horário. "Tudo bem, qual o problema? Eu levo e busco". 

No dia seguinte, quando nós já estávamos de saída para o futebol, ele me liga: "Você não esqueceu que tem que levar e buscar o Edu, né"? 

Que raiva, essa gente pensa que eu sou maluca. Levei o meu filho ao futebol e fui trabalhar. Meia hora depois, o tal do pai me liga: "Estou indo pra audiência, não esquece de buscar o menino". Quase o mandei  a merda.

As 10h45, minha mãe me liga: "quem vai buscar o Edu no futebol"? 

"Tchau mãe, daqui a pouco nos falamos". Me lembrei, naquele momento, que o futebol havia terminado 45 minutos antes e que eu havia esquecido de buscar o meu filho.

Sorte que Deus perdoa. Já meu filho e o pai dele, não tenho tanta certeza, kkkk. 


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